![]()
SONETO À JANAÍNA MINHA
Como a chuva, tal os pingos d'alma
Interceda por nós, ó suprema paz ! Alimente os corpos com rija calma Enverede em azinhaga clara, fugaz. Um moinho, um açude, lavandas Aragem, exsudado mel e enlevo Aplausos da natura, onde andas? No interstício do gris véu, relevo. Quisera ser rainha por vida inteira! Colhera do mar, Netuno... Faceira!
Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 20/01/2021
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|